Dir.: Alvaro Delgado Aparicio
Peru / Alemanha / Noruega
Segundo trabalha com o pai, um mestre na arte do retábulo, uma espécie de monumento à lembrança da família, aonde esta é reproduzida em miniaturas e posta em uma espécie de altar.
Noé, o pai, está empenhado em fazer do filho seu sucessor, que é levado por ele para vender seus produtos em uma feira na cidade próxima.
Os dois, mais a mãe, vivem em um sítio - são pobres, mas não miseráveis - e formam uma família acolhedora, embora Noé tenha problemas com a bebida.
É numa dessas viagens que que Segundo vai presenciar um fato que vai colocar em dúvida sua admiração pelo pai.
Ótimo drama peruano que pode parecer lento aos olhos de alguns, mas que conta uma história delicada, quase toda falada em quéchua.
Além disso, ainda permite ao espectador se deliciar com as paisagens e a cultura de um povo tão próximo de nós mas que raramente se vê nas telas do cinema.
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