domingo, 24 de fevereiro de 2013

EATING OUT 2

(EATING OUT 2: SLOPPY SECONDS)
Dir.: Phillip J. Bartell
EUA - 2006


Continução do filme anterior. Agora Gwen, Tiffani e Kyle estão solteiros e fazem aula de desenho juntos. Quando vão ter aula de nu artístico se encantam com o modelo e puxam assunto com o cara, ficando em dúvida se ele é gay ou não.
Uma das meninas dá uma idéia a Kyle: se fingir de hetero, pois seria mais fácil chegar no cara e descobrir qual é a dele, mas quem acaba se dando bem é o ex de Kyle, que até entra para um grupo que promete transformar gays em heteros na tentativa de se aproximar do bonitão.
Mais do mesmo do filme anterior, com destaque para o protagonista, um deus grego, que aparece em um cena de nu frontal, daquelas de se congelar a imagem para observar cada detalhe.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

AMERICAN TRANSLATION

(AMERICAN TRANSLATION)
Dir.: Pascal Arnold / Jean-Marc Barr
França - 2011


Chris não tem família e vive em um furgão. Não trabalha e ganha dinheiro em jogos de pôquer até conhecer Aurore, filha de um industrial americano em crise nos negócios.
Ele vai morar no apartamento dela e já chega dando ordens: não quer que ela tenha amigos homens, contrate uma faxineira e mude a decoração do apartamento, até ele mostrar sua verdadeira face: um psicopata, que atrai garotos na faixa dos 18 anos para sexo pago, os mata e depois abandona seus corpos nas florestas da região.
Aurore não aprece se importar com isso, seja por apatia, medo ou algum tipo de atração que Cris lhe causa (fica claro que a relação dela com o pai é péssima, e talvez isso seja compensado na relação doentia com o novo namorado).
Um filme meio estranho, lento, sem música incidental, que tem por objetivo mostrar como seria a vida de um serial killer.
O ator principal até se sai bem, escondendo uma mente doentia atrás de um rosto bonito (e corpo também, como a câmera faz questão de mostrar).
Apesar de frequentar os sites de filmes gays, é mais sobre crime do que exatamente sobre homossexualismo.

BINYAG

(BINYAG)
Dir.: Miko Jacinto
Filipinas - 2008


Leo cresceu em um pequeno povoado, sem pai nem mãe, aos cuidados de umas poucas pessoas que se importavam com ele, principalmente Milagring, apaixonada por Leo desde criança. Só que ele é gay, e um dia cai na lábia de um turista que lhe propõe ir para Manila ser artista de cinema.
Ele acaba se prostituindo, fazendo comerciais de cuecas, filmes pornôs e vivendo uma vida que em nada lhe agrada.
Mais um bom exemplo do cinema gay filipino, aonde o diretor parece tratar com imenso carinho seu triste personagem principal.



sábado, 9 de fevereiro de 2013

LÁGRIMAS DE ABRIL

(KÄSKY)
Dir.: Aku Louhimies
Finlândia - 2008


Passado ao término da Guerra Civil finlandesa, quando os "brancos" e os "vermelhos" se enfrentaram, com vitória dos primeiros - os segundos eram apoiados pela Rússia, país da qual a Finlândia já fez parte.
Grupo de mulheres é feito prisioneiro e elas são executadas sem maiores discussões, depois de serem estupradas. Uma delas escapa, Miina, é capturada por Aaro, soldado íntegro, que sabe que a mulher deve ser julgada.
Mesmo contra a vontade de seu superior ele consegue levá-la à julgamento, mas o barco em que os 2 estão afunda e eles vão parar numa ilha, aonde acabam transando.
Resgatados, eles seguem viagem até o encontro de um juíz que ele julga um humanista. Balela. O cara é tão cruel quanto os soldados que capturaram Miina, e ela volta a ser espancada.
Quando a mulher do juíz chega ao acampamento, se estabelece um estranho quadrilátero amoroso, com Aaro tentando todo o possível para salvar a pele da prisioneira, mesmo tendo que frequentar a cama alheia.
Bom drama finlandês, que não é um filme de temática gay, mas o gatíssimo protagonista é chantageado e obrigado a transar com outro cara para tentar alcançar seu objetivo. Vale pelo protagonista e pela oportunidade de conhecer sobre a história de um país distante e meio desconhecido.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

CLANDESTINOS

(CLANDESTINOS)
Dir.: Antonio Hens
Espanha - 2007


Três adolescentes fogem de um centro correcional para jovens e vão para Madri, aonde um deles, que é basco, planeja cometer um ataque terrorista para chamar a atenção do ex-namorado, esse sim, integrante do ETA.
A idéia de um garoto querendo chamar a atenção de seu ex através de um atentado nem é ruim, e o ator principal (que parece meio velho para o papel) até se sai bem em seu atormentado personagem.
O problema é que tudo em volta soa meio falso, como as menininhas que logo se envolvem com 2 completos desconhecidos; a facilidade com que Xabi, o terrorista basco, e Driss, que é marroquino, se instalam, sem dinheiro, em um apartamento-aparelho do ETA; e outras coisas mais.
Piora mesmo é no final, com uma cena digna de melodrama de segunda ou romance barato para moçoilas românticas.
Muito fraco; nem a nudez do protagonista salva isso aqui.