(MOTSTANDAREN)
Dir.: Milad Alami
Suécia / Noruega - 2023
Will não vê a mãe há mais de 10 anos, pois ela surtou e tentou matá-lo quando ele era adolescente.
Só que a coroa resolveu reaparecer, o que vai mexer com os nervos do sujeito e colocar em risco seu namoro recém iniciado e sua carreira como ceramista.
Mistura meio indigesta de uma tentativa de terror com drama aonde um sujeito tenta acertar as contas com a mãe, ao mesmo tempo em que acredita estar desenvolvendo uma doença séria.
É bom? Não.
É ruim? Também não.
É só perda de tempo mesmo.
(SLON)
Dir.: Tim Muñoz
Filipinas - 2021
Dino vai trabalhar como cuidador de um idoso, em uma mansão numa área rural, aonde além dele, também mora um faz tudo, Obet, que logo se interessa pelo novato.
Só que a casa parece ser assombrada e os moradores da cidade relatam que diversas pessoas desapareceram sem deixar rastro, caindo sobre o dono da casa a suspeita de ser um aswang, espécie de vampiro nas lendas locais.
Indigesta mistura de terror que não assusta com erotismo bagaceira: como a trama é inexpressiva, o diretor aproveita pra explorar a bela anatomia de seu protagonista que aparece inúmeras vezes sem camisa, de cueca, ou nu, e a câmera fica sempre estrategicamente posicionada na altura da virilha dos atores.
E ainda tem uma trilha horrorosa, que se alterna entre o instrumental genérico romântico e o pretensamente eloquente nos momentos de terror.