domingo, 23 de agosto de 2015

ITSUKA NO KIMI E

(ITSUKA NO KIMI E)
Dir.: Kei Horie
Japão - 2007


Garotão descobre que um retraído colega do curso de fotografia tem um irmão gêmeo de personalidade completamente oposta.
Ele se interessa pelos dois; é refutado por um, e parece ter conquistado a amizade do outro, até descobrir o triste segredo que envolve o passado dos irmãos.
Filme chatinho, com aquelas interpretações meio caricatas, meio exageradas que parecem parte do cinema japonês em qualquer gênero cinematográfico.
Só vale pela boa vontade e pela curta duração, já que parece faltar assunto para mais do que os 67 minutos de filme.

domingo, 16 de agosto de 2015

LE CIEL SUR LA TÊTE

(LE CIEL SUR LA TÊTE)
Dir.: Régis Musset
França - 2006


Jérémy sai do armário, e lança sua família em meio à uma confusão pois, principalmente o pai, não aceita bem sua condição.
Eles até tentam: conhecem o namorado do filho e não escondem dos vizinhos, mas o sentimento de que algo deu errado na criação do filho fala mais alto.
Filme chatinho, arrastado, sobre a aceitação por parte da família - é esse o foco do filme, e não o universo homossexual, mas ainda assim, poderia ser mais curto. Ainda tem a relação com o filho mais novo, um adolescente buscando seu rumo na vida, que passa a ser a "esperança" do pai de ter um filho macho.

domingo, 9 de agosto de 2015

BANANA

(BANANA)
Dir.: Russell T. Davies
Inglaterra - 2015 (TV)


Simpática série inglesa para se assistir em conjunto com outras duas: "Tofu" e "Cucumber".
As personagens não são fixas, e cada episódio apresenta um elenco e enredo diferente, à exceção de uma ou outra personagem que que se tornam quase figurantes.
Os episódios giram em torno de paixões não correspondidas; o feio que é ignorado pelo belo; pegação em aplicativos; sexo sem compromisso, etc.
Cada um dos 8 episódios tem em torno de 30 minutos.

domingo, 2 de agosto de 2015

ROMEOS

(ROMEOS)
Dir.: Sabine Bernardi
Alemanha - 2011


Garota que está em tratamento hormonal enquanto espera por uma mudança de sexo é alojada no alojamento feminino de uma faculdade, para seu desespero, pois obviamente ela não se identifica com seu sexo de nascença.
Pra piorar a situação, ela, que não é lésbica, se interessa por um playboyzinho, esse sim gay, que está mais interessado em curtição do que em relacionamento.
Um filme sensível - talvez dos melhores do cinema temático alemão - sobre as agruras de não se aceitar no corpo em que nasceu.
A situação de Lukas inclui, por exemplo, não poder ir a piscina ou usar roupas mais justas, e até mesmo ter que usar um pênis de borracha para fazer volume, além de amarrar os seios para não ser descoberta.
Muito boa pedida.